21/06/2011 | por cleber

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Coleta seletiva é tema de nova campanha do Governo Federal

O Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, iniciou uma campanha nacional para conscientizar a população brasileira sobre o valor do lixo, como separá-lo adequadamente para gerar renda e emprego e de que maneira podemos utilizá-lo para preservar nossos recursos naturais.

Com a mensagem “Separe o lixo e acerte na lata”, a primeira etapa da campanha traz peças publicitárias que têm como personagem principal o lixo e tudo o que ele ainda pode oferecer: desde adubo e energia – para o caso dos resíduos úmidos -, até madeira sintética e tecido – através da reciclagem de garrafas pets e embalagens longa vida.

Para ser um participante ativo desta empreitada, é preciso saber como separar corretamente o lixo seco do lixo úmido.

Facilitar o trabalho dos catadores de materiais recicláveis e, consequentemente aumentar o nível de reciclagem no Brasil. Esse é o principal objetivo da primeira fase da campanha.

A separação, em casa, dos dois tipos de lixo – úmido e seco -, permite ao catador, principal aliado no processo de reciclagem, um acesso mais rápido e higiênico aos resíduos descartados. Mesmo que em sua cidade ainda não exista o serviço de coleta seletiva, este tipo inicial de separação faz parte do processo de educação ambiental e da mobilização da sociedade para solucionar o grave problema do lixo. E ainda permite ao Brasil economizar, por ano, cerca de R$ 8 bilhões, dinheiro perdido por não reciclar tudo que deve.

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Material reciclável

O lixo úmido (ou orgânico) é composto por restos de alimentos, cascas e ossos, pó de café e de chá, galhos e podas. Separados e reciclados, pode servir de adubo na produção agrícola ou como insumo para gerar energia.

O lixo seco, por sua vez, é todo o resíduo feito de papel (como caixas longa vida), vidro (potes de maionese), metal (latas de alumínio) e plástico (garrafas PET). Se limpos e separados corretamente, podem gerar emprego, renda e poupar recursos naturais. Com garrafas PET, por exemplo, é possível produzir madeira sintética ou um novo plástico.

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Fonte: Governo Federal




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